Nos últimos dias tem-se falado muito da política energética e das decisões que as grandes companhias de eletricidade e os vários governos da Europa estão a tomar na gestão do aumento da procura em todo o continente.
Como usuários, muitas vezes sentimos que não podemos fazer nada para evitar aumentos nas contas de energia, sentindo-nos impotentes e tendo de avaliar ações que visam reduzir o consumo.
Uma das ações fundamentais a realizar quando se tenta ter uma casa o mais eficiente possível é a proteção das janelas, sendo as mesmas o buraco principal da casa através do qual escapa o calor no inverno e o frio no verão.
Numa altura em que o conceito de habitação passiva começa a tornar-se popular, todos parecem já compreender que reduzir ao mínimo as pontes térmicas pode favorecer, dependendo de uma multiplicidade de fatores, uma poupança de até 90% de energia.
E embora a realidade esteja muito longe dessa cifra, que só pode ser atribuída a uma arquitetura desenvolvida a partir das fundações com uma filosofia passivhaus, a verdade é que, segundo a Organização Espanhola de Consumidores e Utilizadores, entre 25 e 30% da despesa energética em climatização e aquecimento poderiam ser evitados com a proteção correta das janelas.
Assim, e sabendo que o custo médio da luz numa família espanhola de quatro pessoas é de 840 euros por ano, a poupança seria estipulada em 252 euros, passando a pagar a quantia aproximada de 588 euros ao conseguir que as janelas tenham uma transmissão térmica de 1W/m².
Esta quantidade pode ser ainda menor se, além de persianas e cortinas, forem instalados na fachada sistemas de isolamento térmico que impeçam que o sol incida diretamente na fachada, tais como lâminas treliçadas ou toldos Saxun.
Sistemas concebidos para melhorar a vida dos usuários e ganhar em conforto reduzindo simultaneamente a tão temida conta de eletricidade.
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